quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Testemunho

Esta caminhada como Amigo de Jesus ajudou-me a entender o quanto Deus nos ama, apesar das nossas quedas. O seu amor é incondicional e gratuito. Cabe-nos portanto fazer um esforço para corresponder ao seu apelo de amor. Faz a cada um de nós um convite para sermos humildes e a caminharmos nessa humildade como seus amigos. Quando olho para trás vejo não só um caminho que tenho percorrido mas tão só um caminho que ainda falta percorrer. Sei que não há dois caminhos mas apenas um caminho com barreiras e obstáculos por vezes tortuoso e com quedas. O próprio Deus feito carne no meu de nós nos desafia a segui-lO (Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Mc 8, 34) e a nos aperfeiçoarmos(Portanto, sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste. Mt 5, 48). Ele nos anima e nos incentiva a continuarmos pois nos fez a promessa de que não nos abandona (Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos. Mt 28, 20). Pessoalmente, sinto que é muito bom fazer este caminho pois nada nos falta (O SENHOR é meu pastor: nada me falta. Sl 23, 1). O alimento é-nos dado gratuitamente, desde que abramos a porta. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo e bem-haja.


Miguel Madeira

terça-feira, 20 de setembro de 2011

"Faz isto e viverás"

"da Oração da manhã da RR de 19/09/2011

"Neste tempo em que tanto escutamos falar de crise e de solidariedade ocorre, na verdade, perguntar:

«uma caridade à distância, sem encontro frente a frente, sem compromisso pessoal, poderá continuar a chamar-se caridade?
Uma caridade reduzida a filantropia ou a beneficência poderá continuar a crer e a revelar o encontro com Cristo no outro?» (L. Manicardi)

Duas perguntas, que assinalam a fragilidade de tantos dos nossos gestos e palavras. Sim, não existe uma verdadeira caridade sem um encontro de rostos, gestos e palavras; capacidade de atenção, de escuta e de atenção. Não existe caridade sem um cuidado do outro e ação pelo outro e, ao mesmo tempo, cuidado por si e ação e trabalho sobre si mesmo.

Sim, porque fazer o bem aos outros, é também fazer bem a si próprio.
Fazer o bem contribui para a nossa felicidade e bem-estar e este é um dos sentidos do refrão bíblico: «Faz isto e viverás» (cf. Lv 18,5; Dt 4,1; 5,29; 6,24; Lc 10,28; etc.). Que assim seja Senhor Jesus, que a nossa caridade nos faça viver, a nós mesmos e aos outros."


Ir. Luísa Almendra

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Oração de dia 15 Setembro 2011

Olá amigos,
neste 2.º encontro após as ferias fizemos adoração.
Contamos ainda com a presença da irmã Zélia.

Recorde-me da seguinte palavra inspirada, Romanos 10, 14-21


"Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação?
De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
Mas digo: Porventura não ouviram? Sim, por certo, pois Por toda a terra saiu a voz deles, E as suas palavras até aos confins do mundo.
Mas digo: Porventura Israel não o soube? Primeiramente diz Moisés: Eu vos porei em ciúmes com aqueles que não são povo, Com gente insensata vos provocarei à ira.
E Isaías ousadamente diz: Fui achado pelos que não me buscavam, Fui manifestado aos que por mim não perguntavam.
Mas para Israel diz: Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente."